PT, PCDOB, PSOL, etc.
Jornal O Estado do Maranhão
Treze anos de governos petistas quebraram tanto a economia brasileira quanto as finanças públicas. No final dessa desastrada temporada, marcada pela expulsão, pelo Congresso Nacional, de Dilma Roussef da Presidência da República, a inflação chegou a mais de 10% ao ano, mais do dobro do centro da meta inflacionária, o desemprego elevou-se a níveis raramente vistos em qualquer economia, produzindo batalhões de desempregados – mais de 12 milhões – e, a fim de completar a obra de destruição sistemática do país, a administração do PT levou a dívida pública a taxas exponenciais de crescimento, insustentáveis mesmo no curto prazo.
Na ausência de medidas corretivas, tal situação elevaria rapidamente a relação dívida/PIB a um valor de 1 ou mais. Significa dizer, em breve o valor da dívida seria maior do que o próprio valor do PIB, sendo impossível às receitas crescerem à mesma velocidade. Em termos nominais, terminamos 2015 com dívida pública de R$ 2,8 trilhões.
Como se chegou a esse desarranjo? Não é complicado entender. Partindo-se da suposição esquerdista de que dinheiro nasce em árvore e seu uso sem limites não tem consequência alguma sobre a economia e, por consequência, sobre a nível de emprego, negativamente, os petistas agiam como se não houvesse amanhã.
Qualquer despesa, mesmo dispensável, supérflua e injustificável, como, neste último caso, as com blogs sujos dedicados a destruir a reputação dos oponentes do então governo e as com os chamados movimentos sociais, era boa, pois, afinal, seria destinada ao bem das massas deserdadas. Adverti os leitores, então, do perigo de tal caminho nos levar ao desastre, como nos levou. Eu alertei, ainda, sobre o valor a pagar para consertar-se o estrago: quando mais se demorasse a ministrar os necessários remédios, mais elevado seria o preço a pagar com o fim de curar o doente, o Brasil, como se comprova agora.
Um desses remédios é a Proposta de Emenda Constitucional – PEC, de número 241. Ela é uma forma de impor um congelamento de despesas, sem aumento de impostos, pois limita o crescimento dos gastos, em períodos sucessivos, a sua correção pela taxa de inflação do período anterior, apenas, isto é, mantém seu valor real, enquanto a receita continuará a crescer a taxas mais elevadas do que a da inflação, junto com o crescimento do PIB. Isso fará a relação dívida pública/PIB cair gradativamente. Sem a PEC, chegaríamos a situação insustentável.
No entanto, a Emenda será letra morta se reformas não forem feitas de imediato. A mais importante e urgente delas é a da previdência social, pois, sem ela, não haverá PEC capaz de conter o avanço do crescente déficit previdenciário.
Mas há algo que seria espantoso nessa tragicomédia, se não fosse obra do PT, seita da qual tudo se pode esperar; tudo, até alguma coisa boa, por descuido. Criador de toda a confusão socioeconômica atual, o PT, se coloca na liderança dos que desejam sabotar o conserto do malfeito do partido. Se pudessem sabotariam novamente o Brasil, junto com o PCdoB e demais asseclas, tipo o PSOL.
Mas, atenção, leitor. Nunca houve tantos prefeitos e vereadores comunistas no Estado. O Maranhão é vermelho. Não duvide da capacidade deles, de destruição.
Na ausência de medidas corretivas, tal situação elevaria rapidamente a relação dívida/PIB a um valor de 1 ou mais. Significa dizer, em breve o valor da dívida seria maior do que o próprio valor do PIB, sendo impossível às receitas crescerem à mesma velocidade. Em termos nominais, terminamos 2015 com dívida pública de R$ 2,8 trilhões.
Como se chegou a esse desarranjo? Não é complicado entender. Partindo-se da suposição esquerdista de que dinheiro nasce em árvore e seu uso sem limites não tem consequência alguma sobre a economia e, por consequência, sobre a nível de emprego, negativamente, os petistas agiam como se não houvesse amanhã.
Qualquer despesa, mesmo dispensável, supérflua e injustificável, como, neste último caso, as com blogs sujos dedicados a destruir a reputação dos oponentes do então governo e as com os chamados movimentos sociais, era boa, pois, afinal, seria destinada ao bem das massas deserdadas. Adverti os leitores, então, do perigo de tal caminho nos levar ao desastre, como nos levou. Eu alertei, ainda, sobre o valor a pagar para consertar-se o estrago: quando mais se demorasse a ministrar os necessários remédios, mais elevado seria o preço a pagar com o fim de curar o doente, o Brasil, como se comprova agora.
Um desses remédios é a Proposta de Emenda Constitucional – PEC, de número 241. Ela é uma forma de impor um congelamento de despesas, sem aumento de impostos, pois limita o crescimento dos gastos, em períodos sucessivos, a sua correção pela taxa de inflação do período anterior, apenas, isto é, mantém seu valor real, enquanto a receita continuará a crescer a taxas mais elevadas do que a da inflação, junto com o crescimento do PIB. Isso fará a relação dívida pública/PIB cair gradativamente. Sem a PEC, chegaríamos a situação insustentável.
No entanto, a Emenda será letra morta se reformas não forem feitas de imediato. A mais importante e urgente delas é a da previdência social, pois, sem ela, não haverá PEC capaz de conter o avanço do crescente déficit previdenciário.
Mas há algo que seria espantoso nessa tragicomédia, se não fosse obra do PT, seita da qual tudo se pode esperar; tudo, até alguma coisa boa, por descuido. Criador de toda a confusão socioeconômica atual, o PT, se coloca na liderança dos que desejam sabotar o conserto do malfeito do partido. Se pudessem sabotariam novamente o Brasil, junto com o PCdoB e demais asseclas, tipo o PSOL.
Mas, atenção, leitor. Nunca houve tantos prefeitos e vereadores comunistas no Estado. O Maranhão é vermelho. Não duvide da capacidade deles, de destruição.
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