Música, por favor
Jornal O Estado do Maranhão Recebi no fim de 2007 e-mail acerca do reggae maranhense, fenômeno cultural popular sobre o qual tenho feito comentários positivos. O texto, de alta qualidade, como se verá, trata também da Escola de Música de São Luís. É de um doutor em economia, do BNDES , Luiz Alfredo Raposo, excelente prosador e poeta. Transcrevo a mensagem pelo que revela de nossa cultura, vista de fora. “Lino, em teu artigo de 11/11 último, disseste bem: São Luís fala. Sim, mas, advertem meus botões, São Luís canta (e dança) também... E não apenas o bumba-meu-boi, o tambor-de-crioula, as litanias do Divino. Canta e dança ainda (coisa que a mim intriga e encanta) ritmos caribenhos de sotaque. Sons que o forasteiroteabitante do universo-Maraho de um grave acontecimento: voceu sou, dessas duas deusas. os e pretos de Cabindastas de ritmos no escuta da janela enluarada do hotel (o baixo feito o pulso, o ritmo cardíaco da noite sobre a baía...). É curioso, quem os teria levado até aí? Ele...