Um livro de Lucy Teixeira
Jornal O Estado do Maranhão Eu vi Lucy Teixeira pela primeira vez em 1998 no lançamento da segunda edição de O Maranhão: subsídios históricos e corográficos , de Fran Paxeco. Jomar Moraes, presidente da Academia Maranhense de Letras, e eu vínhamos saindo, ao fim da solenidade, do auditório da Associação Comercial do Maranhão, no prédio do antigo Hotel Central. Aproximou-se uma figura de mulher pequenina, ágil, de olhos vivos. Jomar fez as apresentações. Ela falou sobre um livro de contos que planejava publicar. Acabei fazendo a editoração eletrônica do volume, o excelente No tempo dos alamares & outros sortilégios , publicado no mesmo ano. Mas, claro, eu já a conhecia anteriormente, por sua obra e por referências de Bandeira Tribuzi, com quem trabalhei durante alguns anos no Banco de Desenvolvimento do Maranhão. Sabia, assim, da força e originalidade de sua arte e de sua participação destacada em movimentos culturais aqui e fora do Maranhão. Em Belo Horizonte aonde fora estudar Dir...